O trabalho com esta população deve
ser contínuo e persistente, onde o resgate do vínculo familiar, o desejo de
ser acolhido e a aderência ao tratamento possam ocorrer de fato.
Intervenções imediatistas e truculentas podem ter um efeito público, mas não vai resolver o problema.
Intervenções imediatistas e truculentas podem ter um efeito público, mas não vai resolver o problema.
Talvez o processo de “internação involuntária” possa ser mais
interessante, pois se associa à uma intervenção familiar. Neste caso é
necessário um laudo médico e ser comunicado ao Ministério Público no prazo de
72 horas.
Mas acredito que o melhor modelo seja o de instituições abertas, onde o
usuário no caso de crianças e adolescentes possa ter um espaço de acolhimento
em saúde mental com atividades sócio-educativas e culturais.
- Ana Lucia Esteves - abril/2013